quarta-feira, 25 de novembro de 2009

CQC - Custe o Que Custar

"Custe o que custar" estréia no dia 17 de março, às 22h15. Programa de humor com Marcelo Tas no elenco será exibido nas noites de segunda-feira na tela da Band. Vai ser fácil reconhecer a trupe do CQC. Afinal de contas, são sete homens vestidos de terno preto, usando inseparáveis óculos escuros. Mas a principal marca do time "Custe o Que Custar" é a irreverência. Com humor inteligente, audacioso e muitas vezes ácido, o programa faz um resumo semanal das notícias, e nessa varredura dos fatos importantes, sob o olhar atento do CQC, ninguém escapa. No estúdio, quartel-general do CQC, Marcelo Tas, Rafinha Bastos e Marco Luque assumem a bancada, e além de conduzir o programa ao vivo terão a missão de comentar livremente os principais assuntos da semana. Já Rafael Cortez, Danilo Gentili, Felipe Andreoli e Oscar Filho - além do próprio Rafinha Bastos - cuidam das reportagens. De microfone em punho e munidos de uma cara de pau acima da média os cinco têm uma prioridade: perguntar o que ninguém teve coragem. "Essa foi uma das escalações mais difíceis que fizemos, porque esse elenco precisava ter vários atributos específicos. Era fundamental ter ótimo conhecimento geral e humor na veia, além de muita coragem e improviso para enfrentar as situações. Duas outras preocupações foram não escolher pessoas com o mesmo tipo de humor e buscar profissionais sem vícios, que não fossem conhecidos na TV, apesar de experientes. Alguns deles, inclusive, são destaque da comédia stand up no Brasil", afirma Elisabetta Zenatti, diretora de programação e artístico da Band. Marcelo Tas, um dos nomes fortes do time, explica o que o empolgou no projeto: "Sou fã do CQC há mais de 10 anos, quando cruzei com os caras em Buenos Aires. Tivemos uma identificação imediata por conta do Ernesto Varela, que um deles já conhecia. Topei o convite da Band porque acredito que o nível de exigência editorial e qualidade técnica do CQC é uma forma de aperfeiçoar o trabalho que faço na TV desde sempre. E também porque acredito que o telespectador brasileiro esteja aberto e com vontade de mais irreverência e humor para ajudar a digerir as notícias absurdas dos nossos dias", afirma. Política, economia, cultura, esporte ou celebridades. Não importa, onde houver notícia ou fato relevante, o "Custe o Que Custar" também estará. A mosca do CQC, símbolo mundial do programa, já incomodou muita gente importante. Presidentes, jogadores de futebol, autoridades religiosas, políticos, cineastas e artistas em geral estão entre as "vitimas" preferidas. O formato importado pela Band da Eyeworks-Cuatro Cabezas e co-produzido no Brasil pelas duas empresas faz sucesso há mais de dez anos, recebeu 7 indicações ao International Emmy Awards e tem versões no Chile, Argentina, Espanha e Itália. "O CQC mantém semelhanças com o humor engenhoso do Daily Show e a acidez de Michael Moore. No entanto, a produção cem por cento nacional garante a identificação com o público daqui. Ou seja, é um formato importado, mas totalmente adaptado ao perfil do brasileiro", diz Elisabetta.

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